A defesa do jogador Robinho, que foi condenado por estupro na Itália, informou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) nesta quinta-feira (23), que ele não pretende resistir em entregar o passaporte Polícia Federal em Santos (SP) e fará voluntariamente.
O governo do país europeu solicitou que o jogador cumpra a pena no Brasil e a homologação da pena está a cargo do STJ.
Amigo da Corte no processo, a União Brasileira de Mulheres havia solicitado a retenção do passaporte para “assegurar o objeto do presente processo e aplicação da lei brasileira, em vista do risco de frustração do cumprimento da decisão com a saída do Requerido do território nacional".