O candidato ao Tribunal de Conta dos Municípios (TCM), Tom Araújo, disse, nesta segunda-feira (06), em entrevista ao Portal Salvador FM, que não é candidato de nenhum bloco político, mas sim é o representante da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).
"Eu não sou candidato de governo, não sou candidato de oposição, não sou candidato de bloco independente, eu sou candidato da assembleia, da vaga da assembleia e quero com isenção eh exercer todo o meu papel, todo o meu trabalho em prol da Bahia, em prol dos baianos, fiscalizando, fazendo o papel do Tribunal de Contas dos Municípios", afirmou o candidato.
O ex-deputado estadual, comentou que sentiu que a arguição desta segunda foi um momento bastante republicano, "A sabatina foi uma coisa bem republicana, eu tive a oportunidade de ouvir as pessoas, de ouvir os deputados, de ser perguntado e respondei. Inclusive em diversos momentos eu pude explanar e falar da minha experiência como prefeito, eu fui executivo,como deputado estadual eu também tive aqui três mandatos e isso realmente me deixa muito feliz, me senti credenciado ao TCM".
SABATINA
Tom Araújo, na arguição, defendeu, para garantir a economia estatal, a fusão dele com o Tribunal de Contas do Estado (TCE). "Eu já fiz parte de uma comissão de trabalho onde nós visitamos alguns estados que apenas existe o TCE e não a existência dos dois, TCM e TCE. Hoje tem quatro estados que tem o TCM. São eles: Ceará, Bahia, Goiás e Pará. Então eu acho que pode haver sim ao longo do tempo uma migração como acontece no Brasil inteiro de haver apenas um tribunal. Não quero dizer com isso que eu sou contra o TCM, muito pelo contrário", defendeu.
