Política

Kiki líder do governo é 'mudança da água para o vinho', afirma Átila do Congo 

"Vamos para um vereador de diálogo, amigo de todos, que dialoga, que dá ouvidos, que olha nos olhos dos colegas, que conversa que não acha que vereador 'a' é inferior a vereador 'b', isso é mesquinharia humana. Então, como diz meu querido vice-governador Geraldo Júnior: one man, one vote. Um homem um voto, uma mulher um voto. E é verdade. Cada vereador é um voto. Seja ele homem ou mulher, ele vota. Ele tem o voto dele. Então, eu acho que Kiki Bispo vem para harmonizar a base do prefeito, é um excelente líder do governo. Seria um excelente líder da Câmara, a gente sai da água para o vinho", afirmou, em entrevista à Salvador FM

Divulgação
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Vereador de Salvador, Átila do Congo (Patriota) afirmou que o prefeito Bruno Reis (UB) promoveu uma "mudança da água para o vinho" quando tirou Paulo Magalhães Júnior (UB) da liderança de governo na Câmara Municipal de Salvador (CMS) e colocou Kiki Bispo (UB). 

"Vamos para um vereador de diálogo, amigo de todos, que dialoga, que dá ouvidos, que olha nos olhos dos colegas, que conversa que não acha que vereador 'a' é inferior a vereador 'b', isso é mesquinharia humana. Então, como diz meu querido vice-governador Geraldo Júnior: one man, one vote. Um homem um voto, uma mulher um voto. E é verdade. Cada vereador é um voto. Seja ele homem ou mulher, ele vota. Ele tem o voto dele. Então, eu acho que Kiki Bispo vem para harmonizar a base do prefeito, é um excelente líder do governo. Seria um excelente líder da Câmara, a gente sai da água para o vinho", afirmou, em entrevista à Salvador FM

Para Átila, "agora Bruno tem um líder de governo". Essa não é a primeira vez que o vereador mira a metralhadora de críticas contra Paulo Magalhães Jr. Em abril do ano passado, por exemplo, ele ressaltou que a comunicação era feita apenas por Whatsapp e ameaçou deixar a base. “Entendo que é um momento difícil de pandemia, porém, nós estamos todos aqui saindo para vir à Câmara trabalha e não vejo uma valorização pelo governo municipal. É uma situação complicada, acho que os nossos projetos da base precisam ser ouvidos, não dá para ficar falando por whatsapp apenas quando o prefeito ou a vice quiserem responder”, disparou Átila.