Em ritmo acelerado, as corretoras e casas de câmbio trabalharam desde a sexta-feira (4) da semana retrasada (4), quando o dólar iniciou a trajetória de queda livre até os R$ 3,59 da última sexta (11).
Segundo diretor da FB Capital, Fernando Bergallo, a demanda para remessas financeiras subiu mais de 300% na empresa em que trabalha desde a ação da Polícia Federal na casa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no âmbito da Operação Lava Jato.
A procura por dólares também disparou nas casas que trabalham com câmbio turismo: “Em número de pedidos e em valor das operações, houve um aumento de quase 300% desde aquela sexta-feira”, disse Alexandre Fialho, diretor da distribuidora de câmbio turismo da Cotação.
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