Política

Líder da oposição cobra resposta sobre participação de suspeito de terrorismo em sessão no Senado

A equipe do senador também identificou na sessão o segundo suspeito do ato terrorista, Alan Diego dos Santos Rodrigues

Agência Senado
Agência Senado

O líder da oposição, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), cobrou do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), respostas sobre a presença do bolsonarista suspeito de planejar um atentado terrorista em Brasília, em uma sessão na Casa.

Nas imagens compartilhadas por Randolfe em suas rede sociais, George Washington de Sousa aparece sentado na bancada atrás do deputado federal cassado Daniel Silveira.

A equipe do senador também identificou na sessão o segundo suspeito do ato terrorista, Alan Diego dos Santos Rodrigues.

Randolfe quer saber se algum parlamentar teve participação direta ou indireta na participação do acusado de tentar explodir um caminhão de combustível para promover a desordem social e provocar uma intervenção militar, conforme seu depoimento à Polícia Civil.

Desde o episódio que resultou em carros incendiados e tentativa de invasão sede da Polícia Federal em Brasília, a equipe de Lula passou a pensar em restringir ainda mais o evento da posse presidencial no dia 1° de janeiro.

Com a tentativa de ataque com explosivos, o temor aumentou e a segurança deve tomar medidas ainda mais drásticas para evitar qualquer tipo de atentado.

O líder da oposição, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), cobrou do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), respostas sobre a presença do bolsonarista suspeito de planejar um atentado terrorista em Brasília, em uma sessão na Casa.

Nas imagens compartilhadas por Randolfe em suas rede sociais, George Washington de Sousa aparece sentado na bancada atrás do deputado federal cassado Daniel Silveira. A equipe do senador também identificou na sessão o segundo suspeito do ato terrorista, Alan Diego dos Santos Rodrigues.

Randolfe quer saber se algum parlamentar teve participação direta ou indireta no convite ao acusado de tentar explodir um caminhão de combustível para promover a desordem social e provocar uma intervenção militar, conforme seu depoimento à Polícia Civil.

Desde o episódio que resultou em carros incendiados e tentativa de invasão sede da Polícia Federal em Brasília, a equipe de Lula passou a pensar em restringir ainda mais o evento da posse presidencial no dia 1° de janeiro.

Com a tentativa de ataque com explosivos, o temor aumentou e a segurança deve tomar medidas ainda mais drásticas para evitar qualquer tipo de atentado.