Aliado de primeira hora do governador Jerônimo Rodrigues (PT) e futuro chefe de gabinete da gestão, Adolpho Loyola (PT) deu mais um indício de que Geraldo Júnior (MDB) deve permanecer no posto de vice-governador, sem comandar nenhuma secretaria.
Em entrevista à Salvador FM, o petista disse que a função de vice não é sem importância e enalteceu o posto. “O vice-governador não é ‘apenas’, é o vice-governador da Bahia. Tem o papel dele, atividades como vice-governador. Ainda não sei [sobre secretaria], quem decide os secretários é o governador. Geraldo faz parte, é um companheiro valiosíssimo, tem uma importância grande no processo de articulações, de campanha, e terá também na gestão, independe de estar em secretaria ou não. Ele vai participar”, afirmou.
A fala de Loyola se soma a outras duas: uma do próprio Jerônimo e outra do presidente de honra do MDB, Lúcio Vieira Lima. Jeronimo disse, entre outras coisas, que iria “preservar” Jerônimo. Já Lúcio ressaltou que o partido precisava contemplar outros quadros.
A novela tem se arrastado, enquanto Jeronimo também trabalha na resolução de outras lacunas. Outro indício de que os pedidos de Geraldo estão empacados é a falta de contemplação do vereador de Salvador, Henrique Carballal (PDT). Até hoje, o vereador-professor não foi alocado em nenhum posto.