Com a demissão de Tite após eliminação na Copa do Mundo do Qatar para a Croácia, volta à tona uma discussão antiga, mas que nunca chegou a ser concretizada.
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) avalia a contratação de um treinador estrangeiro, com um perfil e bagagem diferente os últimos que treinaram a seleção, com o objetivo de dar novamente uma Copa do Mundo à nação que tem cinco títulos mundiais.
A ideia é que seja um nome de peso para fazer diferença na próxima competição, em 2026, no México. A hipótese, inclusive, já foi levantada pelo presidente do órgão, o baiano Ednaldo Rodrigues.
Neste cenário despontam dois nomes: o catalão Pep Guardiola, atualmente no Manchester City, e o italiano Carlos Ancelloti, do Real Madrid.
Guardiola não demonstrou muita vontade de treinar a seleção brasileira e renovou recentemente com o clube inglês até 2025.
Já o italiano de 65 anos, um dos técnicos mais vencedores da história do futebol, chegou a ser consultado em outubro pela CBF e se mostrou disposto a ouvir a proposta. Ele só pretende dar início às tratativas, contudo, ao final da temporada de 2023 pelo Real Madrid.
Neste período, a CBF precisaria nomear alguém interinamente para assumir os primeiros compromissos já em março do próximo ano.
Ancelotti Foi campeão em todos os países por onde passou: Itália (Milan), Inglaterra (Chelsea), França (PSG), Alemanha (Bayern de Munique) e Espanha (Real Madrid). Tem quatro títulos da Liga dos Campeões no currículo. Atualmente, trabalha no Real ao lado de Vini Jr, Rodrygo e Éder Militão.
Correndo por fora, o português Abel Ferreira, que conquistou duas Libertadores e faz um trabalho consistente pelo Palmeiras.