Antes decidido a não passar a faixa presidencial ao novo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Jair Bolsonaro (PL) recuou e está reavaliando a posição.
Para aliados, segundo informações do colunista Guilherme Amado, do Metropoles, o ato descredibilizaria o argumento dos críticos sobre a sua postura antidemocrática.
A ideia seria participar da cerimônia de forma protocolar, sem risos ou afagos a Lula, mas indicando que respeita as regras da Constituição e se fortalecendo como possível liderança política da extrema-direita pelos próximos anos.