Política

Átila do Congo diz que eleição na Câmara é ‘caixinha de surpresas’ e não crava triunfo de Kiki

Átila falou ainda do nome do vereador Carlos Muniz (PTB), eleito vice-presidente da Câmara e aliado do presidente e futuro vice-governador, Geraldo Júnior (MDB)

Divulgação
Divulgação

Vereador de Salvador, Átila do Congo (Patriota) acredita que tudo pode acontecer numa nova eleição para a presidência da Câmara Municipal de Salvador (CMS). Apesar de estar na base do prefeito Bruno Reis (UB), deixou a entender que a eleição de Kiki Bispo (UB) para o posto não está sacramentada. 

“Olha, eu acho que a gente está conversando… a gente tem que esperar a decisão do Supremo, a base está com o prefeito, com Kiki, mas há muito que se conversar, que se fazer. A gente não pode tomar decisão antecipada, sendo que nem o STF que está decidindo a questão, o colegiado lá, tomou uma posição. E ainda passa por decisões da Câmara. Ainda que o STF determine novas eleições, não se sabe. Não estou na cabeça de cada vereador. É voto a voto. Eu falo por mim, se dei minha palavra, vou com minha palavra, mas a gente não sabe dos outros. Acredito muito nos seres humanos, mas tudo pode acontecer. Eleição da Câmara hoje é uma caixinha de surpresas”, afirmou, em entrevista à Salvador FM

Átila falou ainda do nome do vereador Carlos Muniz (PTB), eleito vice-presidente da Câmara e aliado do presidente e futuro vice-governador, Geraldo Júnior (MDB). “Temos dois excelentes nomes. Muniz, eu que fui eleito na chapa com ele, e Kiki Bispo, que é outro excelente nome. Tudo passa pela decisão do STF, o que o STF definir… se o STF mandar continuar a chapa eleita por antecipação, não haverá outra eleição. Se o STF determinar que o vice-presidente vira presidente, não tem eleição. Há muitas conversas, expectativas. O prefeito escolheu certo na sua base, dois nomes que representariam bem seria Aleluia e Kiki. Carlos Muniz é um excelente quadro. Há movimentação sim. Tudo ainda depende da decisão do STF. Tudo pode acontecer”, ressaltou.