Política

Após condenação, PP e Republicanos dizem ao TSE que discordam do PL sobre urnas eletrônicas

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Fernando Frazão/Agência Brasil
Fernando Frazão/Agência Brasil

O Progressistas e o Republicanos pediram ao TSE, nesta quinta-feira (24), que seja cancelada a parte da decisão que condenou o PL a pagar R$ 22,9 milhões por litigância de má-fé. No documento, os partidos justificaram que não têm ligação com os ataques às urnas eletrônicas.

“Os partidos PP e Republicanos, apesar de coligados com o PL, jamais foram consultados sobre o ajuizamento da presente representação”, afirmaram.

As siglas informaram na peça que “não foram convocados para a reunião extraordinária realizada pela Comissão Executiva Nacional do Partido Liberal – PL que elegeu como presidente da Coligação o sr. Valdemar Costa Neto”. Ou seja, a legenda teria indicado “unilateralmente um representante sem a aprovação dos demais partidos”.

Apesar de integrarem a base de apoio à reeleição de Jair Bolsonaro (PL), as duas legendas frisaram que “reconheceram publicamente a vitória” do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições 2022.