Política

Margareth comenta participação em governo de transição de Lula: 'Lisonjeada' 

Em postagem no instagram, a artista se disse lisonjeada. "Como artista, baiana, nordestina e pessoa que trabalha nesse contexto cultural há mais de 30 anos sei da importância de se ter uma visão de pluralidade da cultura brasileira, que é tão ampla e maravilhosa. Me senti lisonjeada e muito honrada, e no que eu puder colaborar, no sentido de defender a cultura plural, da cultura afro, da cultura indígena, da cultura pop, eu farei.

Divulgação
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Cantora baiana, Margareth Menezes comentou a sua entrada no setor de cultura do governo de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. 

Em postagem no instagram, a artista se disse lisonjeada. "Como artista, baiana, nordestina e pessoa que trabalha nesse contexto cultural há mais de 30 anos sei da importância de se ter uma visão de pluralidade da cultura brasileira, que é tão ampla e maravilhosa. Me senti lisonjeada e muito honrada, e no que eu puder colaborar, no sentido de defender a cultura plural, da cultura afro, da cultura indígena, da cultura pop, eu farei. Sou uma artista afro urbana e trago isso comigo, apoiando essa transição que quer contemplar a todos. Acho isso muito digno num país tão grande como o nosso, em que é necessário se pensar em um panorama amplo com toda a diversidade cultural e artística que o Brasil tem", disse. 

Além de Margareth, compõem o colegiado: 

Cultura

Áurea Carolina, deputada federal por Minas Gerais;
Lucélia Santos, atriz;
Margareth Menezes, cantora e embaixadora do filme Pantera Negra;
Antonio Marinho, músico e poeta de Pernambuco;
Juca Ferreira, ex-ministro da Cultura; e
Márcio Tavares, secretário nacional de Cultura do PT.