Após comentários antissemitas de Kanye West, funcionários que trabalharam com o rapper afirmaram que ele fazia menções a Adolf Hitler e ao nazismo durante reuniões de negócios. Segundo as fontes, para abafar o caso, ele teria feito acordos de confidencialidade para evitar que essa polêmica viesse à tona.
O rapper negou todas as acusações em entrevista a NBC News, mas as fontes alegam que de tanto ele falar, era comum que esses acordos fossem assinados.
O artista Ryder Ripps, que trabalhou com o designer de 2014 a 2018, foi o único que deu a entrevista e manteve seu nome, e alegou que sempre tentou relevar os comentários de West, pois não achava que eram "perigosos".
"Ele me contou um monte de coisa sobre como: 'Nazistas são bons em propaganda'. Eu não podia ficar ofendido, como se eu estivesse interessado em nazistas ou algo assim." Embora pareça que Ripps não levou West a sério antes, parece que agora mudou depois que os comentários antissemitas do rapper aumentaram nas mídias sociais e em entrevistas nas últimas semana. "Isso é perigoso, nojento e realmente violento. Com essas últimas falas dele, é bastante óbvio que isso é algum tipo de obsessão nazista repugnante, cheia de ódio e estranha."
O ex-marido de Kim Kardashian negou as alegações feitas.