O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou nesta quinta-feira (8), por unanimidade, a candidatura da chapa de Lula (PT) e Geraldo Alckmin (PSB) para a presidência da República.
Com isso, foram descartadas irregularidades nos registros e qualquer possibilidade de inelegibilidade. A Corte também validou os atos partidários da coligação que reúne dez siglas no total: a federação PT, PCdoB e PV; federação PSOL-Rede; Solidariedade; PSB; Agir; Avante; Pros.
Também foi analisado o pedido de impugnação da candidatura de Lula apresentado pelo coach Pablo Marçal, que teve sua candidatura barrada esta semana pelo TSE. A defesa de Marçal pedia anulação da convenção do PROS que definiu apoio ao petista.
No dia 5 de agosto, no entanto, o ministro Ricardo Lewandowski, do TSE, devolveu a presidência do Pros a Eurípedes Jr., da ala que apoia a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A decisão foi posteriormente referendada pelos demais integrantes da Corte Eleitoral.
No mesmo dia, o Pros convocou uma nova convenção partidária e retirou a candidatura de Marçal para que a legenda ingressasse na coligação Brasil da Esperança, formada por PT, PV, PC do B, Psol, Rede, PSB, Solidariedade, Avante e Agir.