A Empresa Salvador Turismo (Saltur), que organiza tanto o pré quanto o próprio Carnaval, preferiu não estipular um público aguardado para a festa, mas assegurou que a projeção é de 100% de ocupação hoteleira ainda antes de o Rei Momo receber a chave da cidade.
“Esse ano, com a oficialização do circuito Orlando Tapajós, a ideia é a gente criar a oportunidade para que as pessoas sintam um pouco da energia da festa”, comentou Isaac Edington, presidente da Saltur.
Ainda segundo ele, a prefeitura tem feito um movimento de valorizar a festa de rua, “atendendo a um desejo das pessoas de estar mais perto dos artistas, das entidades”.
“É uma emoção muito bonita. Transmite pro artista uma energia boa, porque você está no mesmo nível que o público, ele pode tocar em você. As pessoas falam com você, te pedem música. Você sente o respeito”, explicou Fred.
Para ele, o Furdunço tende a ser copiado por outros estados. Depois que o projeto foi lançado, Fred Menendez e banda já foram convidados para tocar em festas em São Paulo e no Rio de Janeiro. “A gente procura reviver essa memória dos grandes carnavais que a gente já teve, nas décadas de 1970, 1980. E o Furdunço deu essa oportunidade de novo”, apontou.