O ex-diretor da área Internacional da Petrobras, Jorge Zelada, preso no âmbito da operação Lava Jato, foi condenado por um juiz do Rio de Janeiro a 4 anos de prisão por fraude em um contrato da estatal com a Odebrecht.
Promotores acusaram Zelada de fraudar o processo licitatório do Plano de Ação de Certificação em Segurança, Meio Ambiente e Saúde da Área Internacional da Petrobras para favorecer a Odebrecht em 2010.
O ex-diretor ainda enfrenta outras acusações, incluindo corrupção e lavagem de dinheiro, na Justiça Federal do Paraná, que concentra a maior parte das investigações da operação Lava Jato.
A Lava Jato investiga um esquema bilionário de corrupção e propina que envolve a Petrobras, empreiteiras e políticos.
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