A organização da campanha eleitoral de Lula para 2022 foi antecipada para janeiro, por causa das pesquisas que demonstram ampla vantagem do ex-presidentes nas eleições presidenciais.
O desafio da equipe é administrar e manter essa diferença para os concorrentes para que Lula seja eleito ainda em primeiro turno. Lula seguirá na interlocução sigilosa com possíveis aliados.
Segundo informações da Metrópoles, a desfiliação de Geraldo Alckimin do PSDB foi o primeiro passo. Os petistas avaliam que o agora ex-tucano quer garantir logo um lugar na chapa.
A próxima etapa é a definição dos aliados estaduais e aparar arestas na esquerda, como a candidatura ou não de Fernando Haddad ao governo de São Paulo. Ter um Congresso forte e aliado, se eleito, é outra pretensão e por isso, o ex-presidente quer nomes fortes disputando tanto Câmara como o Senado. Como fundo eleitoral é estimado meio bilhão de reais para gastar.