Bahia

Bolsa Presença injetará R$ 469 milhões na economia do Estado até dezembro

O governo do Estado ampliou a vigência e a concessão do Programa Bolsa Presença com a implantação da segunda etapa até 2022

Divulgação/GOV.BA
Divulgação/GOV.BA

O Programa Bolsa Presença, desenvolvido pelo governo do Estado, deverá injetar R$ 469 milhões na economia baiana até o final de dezembro de 2021. O montante representa a transferência de renda para 421.308 famílias de 528.213 estudantes regularmente matriculados na rede estadual de ensino, com o objetivo de estimular a permanência do estudante na escola. 
 
A iniciativa, que é uma das políticas de assistência estudantil do Programa Estado Solidário, destina R$ 150 por mês para famílias dos estudantes da rede estadual cadastradas no CadÚnico e em condições de pobreza e extrema pobreza. Nesta quarta-feira (27), a Secretaria da Educação do Estado (SEC) promoveu um encontro de avaliação do programa, no Instituto Anísio Teixeira (IAT), com representantes dos Núcleos Estaduais de Educação (NTE).

O coordenador de Programas e Projetos Estratégicos da SEC, Marcius Gomes, ressaltou que esta ação é essencial para o compartilhamento das perspectivas e aperfeiçoamento das técnicas que envolvem o Bolsa Presença através de atividades práticas nas escolas. O programa visa estimular a permanência no processo de aprendizagem escolar dos estudantes da rede estadual, considerando as especificidades da educação contextualizada e inclusiva. 
 
O governo do Estado ampliou a vigência e a concessão do Programa Bolsa Presença com a implantação da segunda etapa, de acordo com a Portaria nº 1.522/2021, publicada pela Secretaria da Educação do Estado (SEC), no dia 30 de setembro, no Diário Oficial. A portaria estabelece que a segunda edição do programa terá a duração de três meses, com início em outubro e término em dezembro de 2021.