A empresária Melina Esteves França, investigada por agredir a babá Raiana Ribeiro em Salvador, teve um parecer no seu caso onde a justiça determinou prisão domiciliar e uso tornozeleira eletrônica durante julgamento. A informação foi confirmada pelo Ministério Público Federal (MPF). A vítima pulou do terceiro andar de um prédio, para fugir dos espancamentos.
O MPF detalhou que o pedido de prisão preventiva de Melina foi negado por ela ser mãe de crianças pequenas que ainda dependem dela. O órgão ainda determinou que fossem impostas outras medidas cautelares, como o monitoramento eletrônico e a prisão domicilar.
O Ministério disse que todos os documentos foram anexados com os autos que tramitavam na Polícia Federal, que identifica todas as vítimas e os depoimentos prestados por elas, para dimensionar a quantidade de crimes cometidos. O que pôde sentenciar previamente a decisão da justiça.