Política

Líder do Governo na AL-BA comemora aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentária

Rosemberg parabenizou ainda a condução dos trabalhos pelo presidente interino da Casa e colega de partido, deputado Paulo Rangel (PT)

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O líder do Governo na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), o deputado Rosemberg Pinto (PT), celebrou nesta terça-feira (19) a aprovação em dois turnos do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), referente ao exercício de 2022. A LDO de 2022 prevê um orçamento de R$ 52,6 bilhões.

Rosemberg parabenizou ainda a condução dos trabalhos pelo presidente interino da Casa e colega de partido, deputado Paulo Rangel (PT), e ao chefe do Legislativo baiano, deputado Adolfo Menezes (PSD), que assumiu a gestão baiana com a viagem internacional do governador Rui Costa (PT). 

“Fizemos um grande debate, a oposição não se sentiu confortável em votar favoravelmente, mas foi aprovado e tenho convicção que logo em seguida iremos aprovar o Orçamento, e espero com um superávit para que a gente invista ainda mais em ações de interesses dos baianos e baianas”, destacou o parlamentar.

Balanço das contas estaduais

O secretário estadual da Fazenda, Manoel Vitório, fez um balanço das contas estaduais, na manhã desta terça (19), na Alba. De acordo com Vitório, os investimentos realizados pelo governo da Bahia tiveram ampliação de 58,32% em 2021, apesar do momento de grande instabilidade que o país vive, com riscos de piora na arrecadação, o que tem exigido das administrações estaduais “redobrada cautela” com a sua gestão fiscal.

“Ao passo em que assegura o equilíbrio das contas, o Estado tem preservado a sua capacidade de manter os investimentos públicos e seguirá com essa diretriz, contribuindo assim para um movimento anticíclico no cenário de crise atual”, ressaltou o secretário. 

Até agosto de 2021, o governo baiano já empenhou R$ 1,72 bilhão em investimentos no estado, ante R$ 1,09 bilhão registrados em igual período do ano passado. Desde 2015, a Bahia já soma R$ 17,7 bilhões em investimentos e permanece na segunda colocação entre os estados brasileiros, atrás apenas de São Paulo, que tem uma arrecadação quase cinco vezes maior do que a baiana.