Filho de Catarina Galindo, Éder Galindo disse que o sentimento após 11 anos do assassinato de sua mãe é de “tristeza, injustiça e raiva”. Nesta terça-feira (29), o caso completa 11 anos sem solução.
“O ato ocorre desde sempre como uma forma de protesto para não deixar caso ser esquecido. Além disso, todas as pessoas entram com campanhas para deixar a notícia viva. Sensação de tristeza e de indignação, injustiça, raiva. Esperamos que o processo seja julgado até o final e os acusados sejam julgados culpados”, afirmou, ao LDNotícias.
O CASO
Paulo Colombiano era funcionário do Sindicato dos Rodoviários da Bahia e responsável financeiro da instituição. O casal foi morto em 2010 após uma investigação interna relacionada a irregularidades no pagamento dos gastos com plano de saúde.
O assassinato aconteceu quando o funcionário voltava para casa, depois de ter buscado no trabalho a esposa Catarina, que era funcionária e militante do Comitê Estadual do PCdoB na Bahia.