Presidente afastado da Confederação Brasileira de Futebo (CBF), Rogério Caboclo pediu nesta sexta-feira (25) para voltar ao posto.
De acordo com a Folha, ele foi afastado no começo de junho por determinação da comissão de ética da entidade após ter sido acusado de assédio moral e sexual por uma funcionária.
A peça apresentada pelo dirigente argumenta que a decisão de suspendê-lo por 30 dias tomada pela comissão de ética da CBF não possui previsão legal, ou seja, o estatuto e o código de ética não tratam da possibilidade de suspender o mandato de dirigentes envolvidos em processos ético-disciplinares.