Bahia

Sedur fiscaliza protocolos em escolas públicas e particulares de Salvador

Para a diretora da Escola Municipal Guerreira Zeferina, Ana Beatriz de Lima, a fiscalização é uma forma de constatar a regularidade da instituição

Divulgação
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A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (Sedur) realizou, durante a semana, uma operação de fiscalização de instituições de ensino regular em Salvador. Nesse período, 15 escolas da cidade foram vistoriadas. Todos os estabelecimentos fiscalizados pelo órgão seguiam as orientações gerais dos protocolos de retomada das atividades de classe com a presença de alunos. 
 
O coordenador de fiscalização, Everaldo Freitas, explicou que diversos aspectos estão sendo verificados pela Sedur. Dentre eles está a utilização do tapete higienizador, a aferição de temperatura das pessoas que entram nas unidades de ensino e a utilização de máscaras. A higienização exigida no protocolo de segurança também está sendo fiscalizada.
 
“Os corredores, bibliotecas, áreas comuns e salas de aulas têm que ser higienizados pelo menos duas vezes ao dia. Também verificamos se os equipamentos de refrigeração estão sendo utilizados de forma correta, se ocorre o distanciamento devido entre os alunos, se há o respeito em alternar os horários para evitar as aglomerações nas áreas de pátio, como também se estão seguindo as recomendações de entrada e saída dos alunos em horários escalonados. Tudo isso para proteger e manter a segurança de todos da escola”, disse Freitas.
 
Em caso de irregularidades, o estabelecimento escolar pode ser interditado. “Se for uma questão que vai comprometer a saúde do aluno, professor e funcionário, a escola é fechada. Mas, o objetivo da ação é verificar se realmente estão atendendo as normas. Se for uma questão simples de poder ser alterada, no instante da fiscalização, a gente notifica, e eles têm o prazo imediato para atender à solicitação da Prefeitura”, explicou o coordenador de fiscalização. Caso sejam verificadas situações de insegurança nas instituições escolares, a população pode acionar a Sedur através do telefone 156.
 
Segurança – Para a diretora da Escola Municipal Guerreira Zeferina, Ana Beatriz de Lima, a fiscalização é uma forma de constatar a regularidade da instituição. “A gente se sente segura de passar para as famílias que estamos seguindo a fio tudo que nos foi indicado pela Smed e pela Sedur, que tem acompanhado nosso trabalho e têm pontuado que a gente está com a estrutura apta para receber todos os alunos”, afirmou.