Economia

Auxílio Emergencial 2021: Trabalhadores com resultado divulgado em 26 de abril têm novo período de contestação

O objetivo é permitir que essas pessoas tenham uma nova análise com bases mais atualizadas de seus dados.

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Os trabalhadores que se inscreveram no Auxílio Emergencial 2021 pelos meios digitais e que tiveram a solicitação negada, com resultado divulgado na segunda-feira (26.04), têm até as 23h59 do dia 6 de maio para contestar a decisão. O novo período de contestação vale para os requerimentos que ainda estavam em processamento. O objetivo é permitir que essas pessoas tenham uma nova análise com bases mais atualizadas de seus dados. A contestação é realizada no site www.consultaauxilio.cidadania.gov.br. No sistema de consulta, está disponível um botão para contestar na mesma tela da consulta, após ingressar com os dados de CPF, nome completo e nome da mãe. Se a não aprovação for por algum motivo de indeferimento definitivo, não será possível apresentar contestação, pois, nesses casos, a situação que motivou o indeferimento não vai se alterar.

Neste novo lote de processamento, 206.126 famílias foram consideradas elegíveis a receber o benefício e terão as transferências nas constas digitais seguindo o calendário dos novos pagamentos, com início em 16 de maio para os nascidos em janeiro e término em 16 de junho para os aniversariantes de dezembro. O valor a ser investido pelo Governo Federal no pagamento de cada parcela para este novo público é de R$ 40,26 milhões. Desses mais de 206 mil beneficiados, 142.531 têm direito à cota de R$ 150 (pessoas que moram sozinhas), 39.719 cidadãos receberão R$ 250, enquanto 23.876 são mulheres chefes de família que sustentam a casa sozinhas e receberão a cota de R$ 375.

O Congresso Nacional autorizou um investimento de R$ 44 bilhões no Auxílio Emergencial 2021. O modelo de escalonamento das transferências, adotado no ano passado, segue com o objetivo de evitar filas e aglomerações nas agências da Caixa e nas lotéricas. A estimativa é de que as quatro parcelas do benefício cheguem a cerca de 40 milhões de famílias.

 

Reprodução: Ministério da Cidadania

MC