Justiça

Mãe de Henry recebeu voz de prisão com frieza, em silêncio e sem chorar

Desde o momento em que foi presa, ela não se mostrou abalada.

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Monique com o filho Henry Foto: Reprodução

Um mês após a morte do filho Henry Borel Medeiros, a professora Monique Medeiros da Costa e Silva, foi acordada na manhã desta quinta-feira, dia 8, pela polícia em sua casa, em Bangu, na Zona Oeste do Rio. Desde o momento em que foi presa, ela não se mostrou abalada. Durante o tempo em que foi surpreendida por policiais da 16ª DP (Barra da Tijuca) até o trajeto para a unidade, onde foi encaminhada para uma cela, não chorou. Horas antes de prisão, Dr. Jairinho e mãe de Henry publicaram que menino era 'bem cuidado'

O despertar foi para a prisão, ao lado do namorado, o médico e vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho (Solidariedade). O casal é acusado de envolvimento na morte do menino de 4 anos. Ao receber a voz de prisão da delegada assistente, sem esboçar reações, Monique apenas pediu para ir ao banheiro.

Henry é filho de Monique com o engenheiro Leniel Borel de Almeida, com quem a professora teve um longo relacionamento que chegou ao fim com o divórcio, no ano passado. O relacionamento com Jairinho teve início em agosto, segundo ela contou em depoimento. O novo casal, então, foi morar junto, num apartamento do condomínio Majestic, no Cidade Jardim, na Barra da Tijuca, em novembro, acompanhado pelo menino de 4 anos.

Em fevereiro, a criança passou a frequentar o consultório de uma psicóloga. Na delegacia, a profissional diz ter sido procurada por Monique diante da recusa do filho em ficar com ela na Barra. Ao pai, o menino chegou a reclamar de “abraços fortes” dados pelo padrasto.

 

Fonte: Época

MC