O gabarito oficial do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, divulgado na quarta-feira (27), foi alterado após dois erros: apontava como correta uma alternativa que dizia que a mulher negra que não quer alisar seu cabelo tem argumentos "imaturos"; dizia que o Google associava nomes de pessoas negras a fichas criminais por causa da "linguagem", não do "preconceito". Após ser acusado de racismo nas redes sociais, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que organiza a prova, corrigiu o gabarito e disse ao G1 que foi encontrada "uma inconsistência no material".
Educação