Numa entrevista exclusiva ao programa Ligação Direta da Salvador FM, 92,3 o Comandante de Operações Policiais Militares da Polícia Militar da Bahia, Coronel Humberto Sturaro, cobrou dos empresários de ônibus de Salvador um maior empenho no combate aos assaltos a ônibus.
A queixa da Polícia Militar é a falta de qualidade das câmeras instaladas nos ônibus o que dificulta bastante a identificação dos assaltantes, isso quando funcionam.
" É necessário que os empresários entendam que seu cliente é o povo e precisa de mais atenção", destacou o Coronel Sturaro, acrestando que é necessário maior engajamento desses empresários.
Segundo o Coronel são 400 linhas de ônibus com milhares de pontos o que dificulta a presença da polícia em todos eles.
Numa entrevista exclusiva ao programa Ligação Direta da Salvador FM, 92,3 o Comandante de Operações Policiais Militares da Polícia Militar da Bahia, Coronel Humberto Sturaro, cobrou dos empresários de ônibus de Salvador um maior empenho no combate aos assaltos a ônibus.
A queixa da Polícia Militar é a falta de qualidade das câmeras instaladas nos ônibus o que dificulta bastante a identificação dos assaltantes, isso quando funcionam.
" É necessário que os empresários entendam que seu cliente é o povo e precisa de mais atenção", destacou o Coronel Sturaro, acrestando que é necessário maior engajamento desses empresários.
Segundo o Coronel são 400 linhas de ônibus com milhares de pontos o que dificulta a presença da polícia em todos eles.
Ainda durante a entrevista ele assumiu o compromisso de realizar ações de combate às quadrilhas que atuam na Capelinha de São Ceatano aterrorizando os rodoviários, quando o ônibus de "apanha" dos motoristas e cobradores é assaltado.
Os assaltos já chegaram a tal ponto que os ônibus não entram mais na Capelinha, os rodoviários andam a pé às 3h da madrugada da Capelinha para a avenida principal de São Caetano para pegar o ônibus de "apanha".
Os rodoviários se queixam da violência das quadrilhas. Num desses assaltos o ônibus foi metralhando atingindo alguns rodoviários.
Por Alberval Figueiredo
Jornalista