A Argentina vai escolher, em um inédito segundo turno, o novo presidente, entre o "kirchnerista" Daniel Scioli e o conservador Mauricio Macri. Nenhum candidato obteve os votos suficientes nas eleições desse domingo (25), e os dois com resultados mais expressivos se enfrentarão no dia 22 de novembro. Quando estavam apurados mais de dois terços dos votos, Mauricio Macri liderava a contagem, com 36%, contra 35% de Daniel Scioli. No entanto, faltavam ainda contabilizar os votos da província de Buenos Aires – reduto do candidato "kirchnerista". De acordo com a lei argentina, para chegar à Casa Rosada no primeiro turno, um candidato tem que obter 45% dos votos ou 40%, com 10 pontos de vantagem sobre o segundo mais votado.
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