Apesar do número de leitos ter crescido , o número de médicos especialistas que atuam nesse tipo de unidade é pequeno e 650 leitos deste tipo na Bahia ficarão sem médicos.
Segundo O Conselho Regional de Medicina (Cremeb), levando em conta apenas a capital baiana, 310 leitos ficariam sem médicos especializados para atendimento. Já no interior do estado, a conta aumentaria para 340 leitos sem médicos intensivistas especialistas para realizar atendimento. Em média, a cada profissional, é recomendado o cuidado com 10 leitos de UTIs.
Dos médicos existentes no estado, apenas 231 estão registrados no Conselho Regional como intensivistas. Sendo que 173 estão em Salvador (75%) e 58 no interior do estado (25%), distribuídos entre cidades como Vitória da Conquista, Lauro de Freitas, Feira de Santana, Santo Antônio de Jesus, Itabuna, Teixeira de Freitas, Ilhéus, Eunápolis e Barreiras.
BNotícias// Figueiredo