O DPVAT foi criado por um sujeito esperto do ramo de seguros, bem relacionado nos governos militares. O pagamento obrigatório gerou faturamento tão espetacular que despertou cobiça e obrigou os espertos sócios do negócio a molharem a mão até do SUS, garantindo o perdão eterno. Ao ser extinto pelo presidente Jair Bolsonaro por meio da MP 904, essa fábrica de dinheiro fácil faturava R$9 bilhões por ano.
A lógica do DPVAT insulta a livre-iniciativa: o cliente não pode optar por uma seguradora que faça a melhor oferta pelo seguro obrigatório.
A empresa que fatura o DPVAT é escolhida por uma Seguradora Líder. O cliente otário não tem direitos, apenas a obrigação de pagar o boleto.
Após distribuir o dinheiro tomado na marra dos donos de veículos automotores, 55 seguradoras rateiam os lucros de valores siderais.
Diário do Poder// Figueiredo