Política

Prefeitos devem disputar reeleição em 18 dos 20 maiores colégios eleitorais da Bahia

Mesmo com o controle da máquina pública, os prefeitos têm encontrado nos últimos anos dificuldade para se reeleger

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Prefeitos devem disputar reeleição em 18 dos 20 maiores colégios eleitorais da Bahia

 

Mesmo com o controle da máquina pública, os prefeitos têm encontrado nos últimos anos dificuldade para se reeleger. Com a crise econômica, houve uma queda das receitas públicas e os gestores municipais não têm conseguido cumprir as promessas de campanha.

Na Bahia, 18 prefeitos dos 20 maiores colégios eleitorais terão a difícil missão de conquistar a recondução no próximo ano, conforme levantamento feito pelo Bahia Notícias.

Em Salvador e Porto Seguro, os administradores, que já estão em segundo mandato, terão um outra tarefa árdua: a de tentar eleger o seu sucessor.

Na capital, ACM Neto (DEM) tem preparado o seu vice-prefeito Bruno Reis (DEM) para ser o seu candidato, mas outros nomes correm por fora, como o secretário municipal de Saúde, Leo Prates (DEM), o presidente da Câmara, Geraldo Júnior (SD), e até mesmo o dirigente do Esporte Clube Bahia, Guilherme Bellintani (sem partido)

 
Dos 18 prefeitos que devem tentar a reeleição, cinco são do grupo liderado por ACM Neto. São eles: Colbert Martins (Feira de Santana), Herzem Gusmão (Vitória da Conquista), Dinha (Simões Filho), todos do MDB, e Zito Barbosa (Barreiras) e Antonio Elinaldo (Camaçari), do DEM.
 
Três nomes que devem tentar a recondução no próximo ano foram eleitos pela base do prefeito soteropolitano em 2016: Joaquim Neto, Ricardo Moura e Fernando Gomes. Eles, porém, mudaram do lado e integram hoje o grupo do governador Rui Costa (PT). Moura e Neto hoje são filiados ao PSD, já Gomes está sem partido.
 
Além deles, mais 10 governistas devem entrar na briga por mais um mandato em 2020. São eles: Dr. Mario Alexandre (Ilhéus), Luiz de Deus (Paulo Afonso), Robério Oliveira (Eunápolis), Rogério Andrade (Santo Antonio de Jesus) e Temoteo Brito (Teixeira de Freitas), todos do PSD; além de Jairo Magalhães (Guanambi), Sergio da Gameleira (Jequié), ambos do PSB; Paulo Bonfim (Juazeiro), do PCdoB; Moema Gramacho, do PT; e Dr. Pitágoras (Candeias), do PP.
 
 
BNotícias // Figueiredo