Brasil

Governo abre 2,1 mil vagas para o programa Mais Médicos

Prazo para indicar os municípios em que têm interesse de trabalhar terminou nesta segunda-feira.

NULL
NULL

Médico do programa Mais Médicos durante atendimento â?? Foto: Karina Zambrana /ASCOM/MS

O Ministério da Saúde abriu, na última sexta (7), mais 2.149 vagas para o Programa Mais Médicos. As vagas estão em municípios com índices de vulnerabilidade social e o número foi determinado pela demanda dos gestores locais.

Os profissionais aptos a participar desta fase devem indicar até as 12h desta segunda-feira (10) as cidades em que querem trabalhar.
As vagas estão distribuídas em 1.130 municípios, em todos os estados do país e no DF.

As indicações devem ser feitas no site do programa, no endereço http://www.maismedicos.gov.br/

Esta fase do programa Mais Médicos é voltada a "profissionais formados e habilitados com registro do Conselho Regional de Medicina (CRM) do Brasil", conforme o edital.

Foi dada prioridade para quem tem a formação voltada à atenção primária ou que tenha especialização em medicina da família e da comunidade.

A previsão é que os médicos comecem a atuar em junho deste ano.

As vagas estão distribuídas em cidades que estão em área vulnerável, municípios em extrema pobreza, áreas de saúde indígena, cidades do grupo G 100 (100 municípios mais populosos e com maior vulnerabilidade socioeconômica) e do grupo I do Programa de Atenção Básica.

Confira abaixo os 14 municípios com mais vagas nesta etapa do programa:

Caucaia (CE): 21 vagas
Nova Iguaçu (RJ): 21 vagas
Parnaíba (PI): 17 vagas
Jaboatão dos Guararapes (PE): 16 vagas
Olinda (PE): 16 vagas
Aparecida de Goiânia (GO): 13 vagas
Sobral (CE): 12 vagas
Formosa (GO): 11 vagas
Pentecoste (CE): 11 vagas
Caxias (MA): 11 vagas
Codó (MA): 10 vagas
Colombo (PR): 10 vagas
Franco da Rocha (SP): 10 vagas
Marabá (PA): 10 vagas
Estagiários de medicina derrubam na Justiça exigência para inscrição no programa Mais Médicos
Desistências no Mais Médicos crescem e chegam a 19% das vagas preenchidas após saída de cubanos

G1 // AO