Política

ACM Neto lamenta a “inesgotável quantidade de escândalos no Brasil”, ao comentar nova acusação contra Geddel

Geddel, então vice-presidente do banco, ajudou na liberação de R$ 50 milhões para uma de suas empresas.

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Após o empresário Henrique Constantino, um dos donos da companhia Gol, delatar ao Ministério Público Federal políticos do MDB, como o ex-presidente Michel Temer, o ex-ministro Geddel Vieira Lima e o deputado cassado Eduardo Cunha, o prefeito ACM Neto comentou o caso.

“Já vimos muitas delações com acusações, que sempre defendo que sejam inteiramente apuradas e, se estiverem consistentes, que os envolvidos sejam punidos.

A gente lamenta que seja inesgotável a quantidade de escândalos no Brasil, mas acredita e confia na capacidade do Ministério Público, da Polícia Federal e do Poder Judiciário de conduzirem as investigações e, efetivamente, punirem quem tiver responsabilidade, sem que isso signifique pré-julgar quem quer que seja”, defendeu Neto.

Na delação, Constantino admitiu ter pago propina em troca da liberação de financiamentos da Caixa Econômica Federal para suas empresas. Ele contou que Geddel, então vice-presidente do banco, ajudou na liberação de R$ 50 milhões para uma de suas empresas.

"Após a aprovação da operação, Funaro informou que seriam destinados R$ 250 mil a Geddel em razão de sua atuação", informou o empresário

 

BNwess// Figueiredo