Política

Marcelo Nilo acusa Ângelo Coronel de má gestão na presidência da Assembleia Legislativa da Bahia

Ele fez uma estratégia de pagar um débito, que é discutível, de R$ 700 milhões a cento e poucos funcionários

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A situação financeira da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) foi alvo de críticas do ex-presidente da Casa e deputado federal eleito Marcelo Nilo (PSB), que demonstrou preocupação com o déficit e atribuiu o cenário à atuação do atual presidente da AL-BA, Angelo Coronel (PSD).

"Do orçamento que eu deixei em 2017, que foi feito por mim no ano anterior, ele devolveu R$ 555 mil, fez uma festa devolvendo esse valor. Um ano depois, no orçamento dele, o déficit da Assembleia é de R$ 150 milhões", comparou Nilo, que foi o presidente da Casa por 10 anos. "A minha sempre deixei dinheiro em caixa, a dele teve déficit, é um fato", disse.

 

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Senador Ânngelo Coronel 

Um dos erros de Coronel apontados por Nilo foi o pagamento de um "débito discutível", ao se referir a uma ação judicial movida por funcionários da AL-BA para a incorporação de um aumento salarial concedido há mais de 20 anos pelo então presidente do Legislativo baiano, Eliel Martins.

"Ele fez uma estratégia de pagar um débito, que é discutível, de R$ 700 milhões a cento e poucos funcionários, que eu saía algemado, mas não pagava, porque é um absurdo. Ele pagou, por isso teve déficit na Assembleia".

 

BNotíciais/// Figueiredo