A cerimônia de posse do novo presidente, Jair Bolsonaro (PSL), terá o maior esquema de segurança jamais visto na história do Brasil. Mais de 12 mil policiais militares, civis e federais e bombeiros, além de integrantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica serão distribuídos em pontos-chave da Esplanada dos Ministérios e de todo o Distrito Federal, com aparato de guerra que inclui tanques, veículos blindados e armados, além de dezenas de atiradores de elite.
Além de uma série de medidas restritivas à circulação, mísseis antiaéreos, capazes de atingir uma aeronave a sete quilômetros de distância, estarão preparados para responder a qualquer sinal de hostilidade. Desde a semana passada, a Polícia Federal (PF) apura suposta ameaça contra Bolsonaro.
O autor seria um grupo que se define como “terrorista” e reivindicou a autoria de uma bomba encontrada em uma igreja de Brazlândia, região administrativa do Distrito Federal, na madrugada de Natal. O artefato explosivo foi desarmado pela Polícia Militar. Ainda como candidato à Presidência, Bolsonaro sofreu um atentado durante um ato público de campanha, em Juiz de Fora, Minas Gerais.
Correio// Figueiredo