Escolhido pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, para chefiar a Advocacia-Geral da União ( AGU ) a partir do ano que vem, André Luiz de Almeida Mendonça tem como meta recuperar R$ 25 bilhões nos próximos dois anos por meio de acordos de leniência com empresas que admitiram irregularidades em contratos com a administração pública.
Será a continuidade de um trabalho que ele já desenvolve em outro órgão do Poder Executivo: a Controladoria-Geral da União (CGU), onde é consultor jurídico atualmente. Mendonça afirmou também que a AGU continuará com status de ministério.
Os dados que nós temos hoje são de que 39 empresas chegaram a procurar a CGU. Nós temos ao redor de R$ 4,5 bilhões em acordos já fechados. E nós temos alguns numa fase avançada de negociação. Acreditamos que, com o rol de empresas que temos hoje, em dois anos a gente ultrapasse a casa dos R$ 25 bilhões em acordos de leniência, somando todos os acordos. Essa é um meta que estamos estabelecendo .
O Globo// Figueiredo