Se confirmado o cenário das pesquisas a poucos dias do segundo turno e o presidenciável do PSL Jair Bolsonaro for eleito, ele terá a tarefa de definir a sucessão nas Forças Armadas.
Na campanha de Bolsonaro, o assunto já é tratado entre diferentes interlocutores, que defendem que a palavra final será do eventual presidente. Uma das principais discussões é sobre a troca no comando do Exército, que hoje, é comandada pelo general Villas Boas.
Os cotados fizeram parte da turma de Bolsonaro da academia militar. O vice na chapa do candidato, general Mourão, defende que o critério adotado seja o de “antiguidade”. “Sou favorável a critério da antiguidade. Pujol é o mais antigo”, disse, em referência ao general Edson Pujol.
O candidato do PSL já anunciou que Augusto Heleno será o ministro da Defesa em seu eventual governo. Mourão defende que o futuro chefe do Exército não fique oito anos no cargo porque “mata uma geração”.
G1//// Figueiredo