No primeiro ato de campanha após o ataque ao candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL), Flavio Bolsonaro afirmou que seu pai “não vai ser eleito por causa de uma facada. Ele tomou a facada porque já estava eleito. Essa é a realidade, doa a quem doer”.
O deputado estadual do Rio de Janeiro deu a declaração ao ser questionado sobre a fala do comandante do Exército, Eduardo Villas Bôas. O general disse que o atentado pode fazer com que o próximo governo tenha sua legitimidade contestada.
Neste domingo (9), Flavio também afirmou que não acha que o país esteja dividido, como indicou o general. “Está mais do que nunca unido em torno do Bolsonaro e vai ser no primeiro turno. Eles queriam matar o meu pai para tirá-lo da disputa”, declarou, com a voz rouca.
O candidato a vice general Hamilton Mourão (PRTB) se limitou a dizer que “essa é a opinião dele [general Villas Bôas) .
Com a impossibilidade de Bolsonaro sair do hospital Albert Einstein, para onde foi transferido nesta sexta (7), os filhos e Hamilton Mourão assumirão a campanha nas ruas. Flavio diz que deve se concentrar no Rio, e Eduardo, em São Paulo.
Folha/// Figueiredo