Dois dias depois do incêndio que atingiu o Museu Nacional e destruiu boa parte do seu acervo, o Corpo de Bombeiros ainda não sabia, nesta terça-feira (4), se o local tinha um certificado de segurança para funcionar. Procuravam, durante a tarde, em fichas de papel.
Por lei, os museus devem seguir uma série de exigências de segurança. Uma delas é o auto de vistoria , fornecido justamente pela corporação. Pouco antes do acidente, ficou definido que haveria um sistema de prevenção de incêndios. O auto de vistoria viria depois das obras necessárias.
"É um prédio histórico, é um prédio antigo, é uma situação que é uma realidade que existe. O que nós tínhamos, sim, juntamente com essa situação do BNDES é a tentativa de fazer um novo projeto e esse projeto abarcar todas as medidas de segurança possíveis", afirmou Alexander Kellner, diretor do Museu.
G1/// Figueiredo