A família do pedreiro Gessivaldo Mota de Souza está há oito meses aguardando a liberação do corpo dele no Departamento de Polícia Técnica de Feira de Santana (DPT).
Gessivaldo morreu carbonizado enquanto tomava banho em sua residência, no bairro novo Horizonte. A acusada é a ex-companheira dele, Selma Gonçalves dos Santos.
De acordo com Sônia Matos, irmã da vítima, a informação passada para a família pelo DPT é que o órgão em Feira de Santana está aguardando liberação do exame de DNA, feito apenas na capital.
"Nossa família está sofrendo muito. Minha mãe nunca mais foi a mesma depois que tudo isso aconteceu. Não temos o direito nem de fazer um enterro digno para meu irmão", lamenta.
A acusada chegou a ser presa, mas foi liberada para cumprir prisão domiciliar.