Política

Ibope/CNI mostra Bolsonaro e Marina empatados tecnicamente

Em seguida, aparecem , com 13%, Ciro Gomes (PDT), com 8% e Geraldo Alckmin (PSDB), com 6%.

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Ibope/CNI mostra Bolsonaro e Marina empatados tecnicamente

Pesquisa Ibope em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgada na manhã desta quinta-feira, 28, mostra que o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) aparece empatado tecnicamente com a ex-ministra Marina Silva (Rede). Em um cenário sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o presidenciável do PSL soma 17% das intenções de voto, enquanto Marina Silva tem 13%, configurando empate técnico.

Em seguida, aparecem , com 13%, Ciro Gomes (PDT), com 8% e Geraldo Alckmin (PSDB), com 6%. Já em um cenário com a presença do ex-presidente, Lula aparece com 33% das intenções de voto. Bolsonaro, em segundo, soma 11%. Em seguida, Marina Silva tem 7% e, logo depois, Ciro Gomes e Geraldo Alckmin empatam com 4%.

A pesquisa também avaliou a rejeição dos pré-candidatos. Jair Bolsonaro, com 32%, e Lula, com 31% são os primeiros nesse quesito. O ex-governador paulista Geraldo Alckmin tem 22% de rejeição, enquanto Marina Silva tem 18%.

Avaliação do governo
A pesquisa também mostrou que a avaliação negativa do governo Michel Temer subiu de 72% para 79%, ante a última pesquisa, feita em março e divulgada em abril. Segundo o levantamento, que mediu a popularidade do governo Temer, a avaliação de que o governo é regular foi de 21% para 16%. Na pesquisa, 4% disseram que o governo é ótimo ou bom, ante 5% no levantamento passado. Temer segue como o mais mal avaliado entre os presidentes desde José Sarney.

O levantamento mostrou que a aprovação da maneira de governar de Temer está em 9%, ante 7% no levantamento de março. Já o índice de desaprovação oscilou de 87% para 90% e o total dos que não responderam oscilou de 4% para 3%.

A pesquisa Ibope/CNI analisou todo o território brasileiro. O levantamento foi feito de 21 a 24 de junho com 2 mil pessoas em 128 municípios. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-02265/2018.

Estadão // AO