A decisão do ministro Edson Fachin de incluir um pedido de liberdade de Lula na sessão da Segunda Turma do Supremo do dia 26 alvoroçou empresas com peso no mercado.
Dirigentes de instituições financeiras de dentro e de fora do país acionaram contatos para especular sobre as chances de o petista sair da cadeia. A maioria dos magistrados que vai julgar o recurso é contra prisão em segunda instância. Isso, porém, não os impediu de, em maio, negar a soltura do ex-presidente.
No PT, a decisão de Fachin foi vista como “um sopro de esperança”, mas integrantes do partido admitem que não dá para ter otimismo após as sucessivas derrotas de Lula na Justiça.
Sozinho nunca O ex-presidente assistiu ao clássico Portugal contra Espanha, da Copa, em sua cela, ao lado do advogado Cristiano Zanin.
A Segunda Turma é formada pelos ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski.
Folha/// Figueiredo