O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL), deputado Marcelo Nilo, deve colocar em prática o plano B que montou desde que decidiu não mais permanecer no PDT.
Pois o plano A, do chefe do Legislativo baiano era de ajudar a recriar o Partido Liberal. Entretanto, nem os responsáveis de outros estados brasileiros, nem Nilo conseguiram homologar assinaturas suficientes de eleitores baianos simpatizantes à refundação do PL, fracasso atribuído à greve dos cartórios.
Assim, o Tribunal Superior Eleitoral arquivou o pedido de registro do PL nacional por falta de assinaturas.
“Impressiona o fato de o requerente ter arregimentado apenas 34,62% do total de apoiamentos necessários ao longo de oito anos. Não se percebe o mínimo de representatividade”, escreveu o relator, ministro Tarcísio Viera.
Conforme a Corte, o PL apresentou 67.924 assinaturas consolidadas e 99.703 certificadas, totalizando 167.924 assinaturas. O restante das 484.169 eram rubricas.
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