Esporte

Fifa divulga dossiês de candidaturas que almejam receber a Copa do Mundo de 2026

Em 13 de junho, um dia antes da abertura do Mundial de 2018, na Rússia, a Fifa poderá decidir qual será a sede da Copa de 2026 em congresso que será realizado em Moscou.

NULL
NULL

A Fifa divulgou oficialmente nesta segunda-feira os dossiês de candidaturas apresentados pelos países que são postulantes a abrigar a Copa do Mundo de 2026. A entidade divulgou os projetos elaborados por Marrocos e também pela candidatura conjunta de México, Estados Unidos e Canadá para receber a grande competição.

Em 13 de junho, um dia antes da abertura do Mundial de 2018, na Rússia, a Fifa poderá decidir qual será a sede da Copa de 2026 em congresso que será realizado em Moscou. O grupo de trabalho que avaliará estas candidaturas definirá nesta data se selecionará uma das candidaturas como ganhadora desta disputa para ter o grande torneio que ocorrerá daqui a oito anos.

“O grupo de trabalho de avaliação de candidaturas de 2026 começará imediatamente com o processo de avaliação, que incluirá visitas às federações membro candidatas, cujas datas serão comunicadas mais tarde – e isso resultará em um dos relatórios de avaliação que serão tornados públicos, como o resto das etapas de processo”, informou a Fifa, por meio da nota oficial que publicou nesta segunda-feira.

“Há mais de 20 anos trabalhando na avaliação de candidaturas com diferentes funções, eu me atrevo a dizer que é difícil encontrar uma organização que tenha feito um processo de seleção de uma maneira tão justa, objetiva e transparente como está fazendo a Fifa para a Copa do Mundo de 2026”, afirmou Gianni Infantino, presidente da entidade máxima de futebol.

A Fifa aprovou um novo formato para eleger as suas sedes de Mundial em outubro de 2017, quando estabeleceu três itens fundamentais a serem obedecidos: avaliação do cumprimento dos requisitos, a avaliação de risco geral e a avaliação técnica.

Segundo Infantino, os novos critérios estabelecidos permitirão que a entidade não deixe “nenhuma dúvida ou avaliação subjetiva” em relação ao processo de eleição, depois de a Rússia e o Catar terem sido eleitos sedes das Copas de 2018 e 2012, respectivamente, de forma polêmica e sob acusações de corrupção contra dirigentes que participaram destas votações.

Estadão // ACJR